Vocês viram como valeu a pena esperar? O Levemente está muito mais completo, agora! Muito mais interativo... Temos twitter e facebook, olha como estamos chiques (siga e curta, nos botões ali do lado direito). Agora também temos “Parceiros”, pois é. A rádio “Planeta Rap” e o blog “Ler é Conhecer” chegaram para somar e para nos dar uma força nesse mundinho tão legal que é a Internet. Então, ouça e rádio e leia o “Ler é Conhecer”. É uma meninada super gente boa e com muito talento!

Se quiser saber mais dos autores do Levemente, clique ali em “Quem Somos” e para reclamar, xingar, mandar cartinhas de amor pro Gui, fotos do seu almoço em família de domingo, clique ali em “Contato” para ficar um pouquinho mais próximo da gente. Valeu? Então vamos para o post, porque o bonitinho aqui estava morrendo de saudade de vocês!

Esse gélido feriado tem um motivo, o “Dia do Trabalho”, que é comemorado todo dia 01/05, data na qual todos os brasileiros descansam e lembram o quanto trabalham para sustentar suas famílias.

Pois é, meninada... Trabalhar é importante. Por mais que seja doloroso, por mais que existam aqueles dias que não dá vontade de sair, pegar uma condução, aguentar o chefe mal-humorado, o trabalho é o que move o mundo. O trabalho que dá sentido às coisas e que dá pelo menos uma vida digna pra bilhões de pessoas.

De operários a executivos, de diaristas a empresários, qualquer forma de trabalho deve ser tratada de maneira digna e todos deveriam ter orgulho do que fazem. Não há nada mais desonroso do que pessoas que não gostam de trabalhar, e ainda reservam o fim-de-semana para “meter o pau” na empresa e no chefe.

Por isso, abram os olhinhos na hora de pensar no trabalho! É ele que dá rumo à vida, e ao mundo. Ter uma profissão é motivo de orgulho para qualquer um. Nesse feriado, queria que todos se conscientizassem sobre isso.

Um grande abraço!

Alex Sales

OBS.: VOLTAMOS, RAPAZ! Aproveitem os novos recursos do blog para divulgarem ainda mais! E, vocês repararam no cérebrozinho ali em cima, na guia do seu navegador? Estamos finos! Quarta-feira tem mais, às 20h30, com o Guizinho Olímpido.

No dia 11/04, no post sobre os “Stalkers” ( relembre aqui ) eu havia dito que a escolha do tema  era em função do grande número de pedidos de leitores e amigos para que falasse sobre o assunto. E hoje, mais uma vez irei atender aos pedidos de muitas pessoas e falar sobre um tema que a galera deseja ler aqui no Levemente desde o início do Blog: Os “churras”.

O churras é um estilo de festa bastante recente e que fez/continua fazendo muito sucesso entre os jovens e adolescentes. Os churras são uma espécie de open da pra galera “de menor”, pelo fato de você pagar uma quantia específica e consumir a quantidade de bebida que desejar, e é claro, sem a restrição ou fiscalização de adultos querendo saber se você já completou seus 18 anos e está preparado pra tomar “goró” e ter responsabilidade por seus atos posteriores.

A palavra “churras” já é um tanto sugestiva, mas pra quem não sabe, é a abreviação de churrasco. No entanto, os frequentadores dos churras sabem MUITO bem que nesse tipo de festa, não existe nada nem parecido com carne de churrasco ou com qualquer outro tipo de comida. Churras é a abreviação do nome de uma comida, mas você vai ao churras SÓ pra beber? Deu pra entender? Pois é.

O fato de não rolar carne nos churras, sempre gerou uma situação bastante embaraçosa
(pelo menos com os meus pais). Por mais de uma vez ao longo dos dois últimos anos, em algum dos dias dos finais de semana (ou em todos os dias, de sexta a domingo) me arrumei todo, cabelo bem cortado, perfume exalando e toda aquela história que vocês já conhecem, quando de repente minha mãe aparece e dispara: “Posso saber onde você está indo?”. “Num churras, mãe, num churras”. Até aí tranquilo, mas o fato de voltar pra casa SEMPRE com fome, atacando a geladeira e pedindo pizza depois de um “churrasco” foi deixando a minha querida  mãe bastante desconfiada quanto ao que rolava, de fato, nesses rolês.  Ou seja, uma das regras de todo bom(?) churras é: VOCÊ CHEGA EM CASA COM FOME. (e bêbado)

Outro fato curioso desse evento é que você já sai de casa psicologicamente preparado para se dar mal. É necessária toda uma preparação pra ir num lugar já sabendo que provavelmente algum bêbado vai derrubar bebida em você (se você estiver de branco, vai ser sempre catuaba), vão pisar no seu pé e acabar com o seu tênis, sapato, sandália, sapatilha e derivados, você vai presenciar algumas pegadas bem escrotas e também SER o alvo de alguns “pretendentes” esquisitos, além é claro da alta probabilidade de se embebedar e ser o grande motivo de piadas do rolê ou eventualmente se meter em brigas que você não gostaria de se envolver.

As brigas que acontecem nos churras também são um pouco curiosas. Após observar por um tempo, ficou meio claro que os desentendimentos sempre acontecem quando a bebida acaba. Parece que a galera fica meio revoltada se a “alegria” da festa acabar, ou seja, as pessoas só se dão bem em churras até a última gota de Álcool. Depois daí, meu amigo, prepare-se para presenciar (ou ser alvo) de socos e pontapés.

Definitivamente, todos nós temos inúmeros motivos pra não passar nem perto dos “churras da vida”, mas, por alguma razão desconhecida, nós estamos cada vez mais inseridos nesse tipo de evento. E sempre tem aquela galera que fala mal, mas já dizia o Chorão do Charlie Brown Junior: “Muita gente se diverte com o que tem”. Viva o “ChurrAlcool”.

Guilherme Olimpio

Obs.: Na próxima semana, não teremos postagens em nenhum dos dias (Segunda, Quarta e Sexta) por motivos de manutenção em alguns aspectos do Blog Levemente. Contamos com a compreensão de todos os leitores, e essas mudanças serão feitas para melhorar ainda mais a qualidade do nosso trabalho. Essas melhorias são feitas pensando em vocês. Na Segunda-Feira, dia 30/04, as atividades do Blog serão retomadas. Sigam-nos no twitter: @LevementeBlog
Leveza pra vocês.

Levar um estilo de vida saudável, praticando exercícios físicos e mantendo uma dieta balanceada é realmente muito bom. E, na correria do cotidiano, as academias acabando sendo o alvo mais procurado entre as pessoas, por ser um lugar onde você pode ir no horário que bem entender, e assim conseguir conciliar a correria do dia-a-dia com o bem-estar e o corpo em forma.

PORÉM, o fator “academia x jovem/adolescente” tem me chamado muita atenção, ultimamente. Tenho muitos amigos que fazem academia, e realmente cuidam do corpo... Talvez para cuidar da saúde, ou até para ficar mais “em forma” para atrair pessoas do sexo oposto. Mas, algumas pessoas estão passando dos limites.

Quando me refiro a jovens e adolescentes, é porque o problema que eu mesmo denominei “pseudo-malhados” acontece mais entre eles. Sim, com a febre de academias e substâncias para ajudar na definição dos músculos, muitos jovens estão cada vez mais se achando os grandes marombados da galera. E quem não faz academia, ganha a alcunha de FRANGO, e é zoado pelos seus coleguinhas “musculosos”.

Em redes sociais fica claro quem são os “pseudo-malhados”, pois geralmente são aqueles que na primeira semana de academia já começam a postar fotos sem camiseta pra mostrar o quanto “cresceram”. Também são aqueles que tomam suplementos como se fosse água, e ainda têm orgulho de mostrar pra todos o quão babacas são.

Algumas comunidades surgiram no Facebook, também... Onde são postadas fotos de atores/lutadores FODÕES (cara, o Stallone é foda) e frases de efeito do tipo “Sem dor, a glória nunca será conquistada.”, o que faz os pseudo-bombados ficarem ainda mais animadinhos para realizarem suas atividades em busca de um corpo perfeito, por mais que sofram para isso.

Não sou contra a atividade física. Façam mesmo. Fiquem saudáveis, fiquem malhados... Mas não vamos esquecer de malhar o cérebrozinho, porque ter um bracinho definido é fácil... Mas ter um caráter, aí já são outros quinhentos.

Stay leve, fellaz. Abraço a todos.

Alex Sales

OBS.: Wow, 3000 visitas em menos de 3 meses! Vocês são realmente demais! Muito obrigado por acompanharem o blog, e aos que divulgam, meu eterno amor. E não se esqueçam... O STALLONE É FODA! Sexta-feira tem mais, com o meu maior ídolo, Guilherme Olimpio.

A era da tecnologia vem atingindo cada vez mais pessoas e grupos na sociedade atual, e isso não é mais segredo pra ninguém. Esses grupos estão se firmando cada vez mais nas redes sociais por aí, mas, um desses grupos pode causar um certo tipo de “constrangimento” a nós, jovens e adolescentes, quando muito ativos nesse meio virtual. Aqueles que nos amam incondicionalmente desde que viemos ao mundo e que vivem fazendo todos os esforços possíveis para que sejamos pessoas melhores... Pois é, os nossos PAIS estão tirando nosso sossego na internet.

Quem tinha mãe ou pai no Orkut e tem mãe ou pai na rede social do momento Facebook, sabe do que eu estou falando. Os nossos pais parecem ter 1.0001 maneiras de nos deixar sem graça virtualmente. Uma dessas maneiras cruéis é adicionando fotos ridículas dos próprios filhos em seus álbuns. Sabe aquele almoço de família onde todo mundo está reunido, em pleno Domingo, você não se arrumou nem um pouco e só tirou a foto por educação? Então, esses são os tipos de fotos que encontramos nos álbuns dos nossos pais, que ainda fazem questão de nos marcar.

Mas o pior não são as fotos toscas que nossos queridos pais publicam. O que acaba com a nossa vida são vossos comentários. Você acaba de tirar aquela foto linda, no maior estilo, faz uma edição mágica, publica, recebe vários “likes” e comentários, quando daqui a pouco vem sua mãe: “o bebê da mamãe ó como cresceu parece que foi ontem que comia a terra do vaso de planta............” E é assim mesmo, com bastante reticência e sem vírgula, porque os pais, por mais estudados que sejam, por algum motivo estranho não tem muita noção de pontuação nas redes sociais.  

Além disso, rola todo aquele monitoramento de quanto tempo você passa nas redes sociais. Se seu pai entra no bate papo do Facebook em um horário onde, teoricamente você deveria estar estudando, PRONTO... Tá armada a confusão. “Passa o dia nesse computador, passa o dia nesse Facebook, não vejo ninguém aqui passando tanto tempo assim lendo ou estudando alguma coisa, né?”.

Pensando nisso, acho que seria interessante a criação de uma nova rede social direcionada APENAS para os pais. Lá as nossas mães poderia falar tranquilamente sobre novelas, adicionar fotos toscas da nossa infância com legendas “carinhosas” e reticentes. Nossos pais iam poder reclamar do trabalho cansativo e de terem filhos preguiçosos que só pensam em vídeo-game, internet e masturbação.

Mães, Pais, nós amamos vocês, MAS ABANDONEM O FACEBOOK.

Guilherme Olimpio

Obs.: Apesar das mudanças no design que ainda serão realizadas, o Levemente chegou ao twitter: @LevementeBlog

Aqui do lado direito do Blog, tem um novo botão que também redireciona diretamente para o twitter do Levemente. Sigam pra receber as novidades, atualizações e eventuais informações. Uma ótima semana e leveza pra vocês.

Olá, leitores leves... Tudo bom com vocês? Comigo tá tudo legal, também.

Hoje é sexta-feira 13, considerado pelos mais supersticiosos como “dia do azar”. Por coincidência, hoje também é o Dia Mundial do Beijo, o que faz os supersticiosos acreditarem que hoje eles vão beijar o amor de suas vidas.

Supersticiosos, supersticiosos... Por que eles são assim? Superstição.. que tipo de magia negra é essa? Bom, já perceberam que esse é o tema de hoje no Levemente, né?

Superstição sempre foi algo que nunca tive. Sempre achei uma babaquice sem igual. Claro, respeito quem é supersticioso, até tenho pessoas bem próximas a mim que são completamente assim. Porém, pegar a sua vida e permitir que qualquer ato como passar por debaixo das escadas e encontrar um gato preto estrague seu dia ou até a sua vida é demais, não acham?

Ah, não... sério?

Para os que acordaram pensando “oh, meu Deus, é sexta-feira 13” e deixaram que o dia fosse uma verdadeira merda colocando culpa na data, meus sinceros pêsames. Perderam um dia, apenas isso. Para os outros que também colocam culpa em algum tipo de tradição das trevas, vamos rever os conceitos aí, meus amigos.

Não gosto de pessoas que colocam a culpa nas coisas e ficam sentadas esperando algo da vida. E a superstição é simplesmente ter um motivo para não sorrir em tal dia ou em tal momento.

Sorria mais, caro leitor. Não acredite que uma escada, um gato, um dia, uma cruz te deixe triste. Aliás, não deixe que nada te aborreça.

“Camarada, deixe a vida mais leve, não deixe que ela escorregue, que te cause mais dor...”.

Um grande abraço pra vocês.

Fala galera leve. Espero que todos estejam na paz.

Desde que o Alex e eu criamos o Levemente, algumas pessoas tem me pedido dia após dia para falar sobre determinados assuntos aqui no Blog. Infelizmente é tudo meio corrido e nem sempre dá pra atender as sugestões de todo mundo, mas hoje, eu finalmente vou conseguir falar sobre um tema que a galerinha sempre pediu, mas que eu nunca havia tido oportunidade de escrever sobre: OS "STALKERS".

A palavra Stalker traduzida para o nosso português significa perseguidor. A palavra virou uma espécie de “gíria” das redes sociais para definir aqueles que não passam um dia sequer sem visitar e fuçar o twitter, Facebook ou qualquer outro perfil de alguma pessoa que eventualmente lhe interesse.

No entanto, o ato de “Stalkear” nem sempre nos traz benefícios ou “boas notícias” da pessoa que nos interessa. Parece que por algum motivo ou “Lei de Murphy” da vida, quanto mais você Stalkeia, mais se decepciona. É como se fosse uma espécie de tortura, afinal, em muitos casos, nós já entramos no perfil “da pessoa” com a consciência de que boa parte do conteúdo que ali existe pode nos decepcionar, mas como todo bom Stalker também tem traços de masoquista, o problema torna-se menor.

Existem alguns artifícios nas configurações das redes sociais que atrapalham (e muito) a vida de todo bom Stalker. Todos devem se recordar de no auge do quase extinto Orkut, onde “quase tudo” era liberado, surgirem cadeados que trancavam as fotos de pessoas que não faziam parte da sua rede de amigos. Você em suas tardes vagas de tédio encontrava pessoas aparentemente lindas e deslumbrantes em suas fotos de perfil, e parece que automaticamente procurava o álbum de fotos do fulano (a), mas ali havia um cadeado da frustração. O Twitter também aderiu à moda, e aqueles que desejam, também podem alterar suas configurações de privacidade e literalmente PROIBIR que não seguidores leiam seus tweets. O que isso tudo quer dizer? Que a profissão Stalker não é fácil, meu amigo.

Porém, todo bom Stalker também tem seus macetes e truques na manga para burlar e passar por cima desses cadeados malditos, e fuçar o perfil de quem ele deseja para poder sofrer e se lamentar com o que a pessoa posta. Ou seja, você basicamente se esforça para ler aquilo que não quer, mas superar é preciso.

E como ninguém vive em uma ilha e muito menos é a prova de sentimentos, todos tem alguma pessoa para Stalkear, aquela pessoa que é sempre a primeira que você procura quando acessa as redes sociais (vocês com certeza devem estar pensando em alguém enquanto leem essa parte). De qualquer forma, stalkear é preciso, por mais doloroso e desagradável que isso possa ser em determinadas situações. Por isso, não deixem de Stalkear.

Guilherme Olimpio

Obs.: Podem Stalkear sem decepções: @ScreamForMe e @guiiolimpio. Continuem lendo, divulgando e seguindo o Blog Levemente. Um ótimo resto de semana a todos, e Sexta-Feira às 20h30min tem mais com o nosso galã, Alex Sales. 

A cada ano que passa, o capitalismo cresce de forma estrondosa. Shoppings, supermercados, lojas de rua... Todos estão cada vez mais lotados. A nossa sociedade sofre também com outro grande mal, que é a influência da mídia para certas empresas lucrarem cada vez mais.

Em datas comemorativas, como foi o caso da Páscoa, a mídia massacra o cérebro de seu espectador com propagandas, anúncios e uma divulgação exacerbada de produtos de marcas específicas. E o que perceberam? Isso dá muito certo. Funciona, de verdade. A população realmente acredita que certo produto é o ideal para se consumir, ou presentear alguém querido.

Algo que impressiona cada vez mais quem acompanha essa onda massiva de publicidade, é que as propagandas não param. Acabou o Natal? Vamos pro Carnaval! Acabou o Carnaval? Vamos pra Páscoa! Acabou a Páscoa? Vamos pro Dia das Mães! E os bolsos dos proprietários de grandes indústrias vão enchendo mais e mais... Num constante ciclo de consumo por parte da sociedade como um todo.

“Beba. Use. Vista. Consuma.”. Palavras no imperativo nunca foram tão eficientes como nos dias atuais. Não se faz nem um tipo de questionamento sobre a necessidade real do produto, apenas acreditam que realmente é preciso beber, usar, vestir e consumir certa mercadoria.

Não critico a mídia por influenciar. Eles estão certos, jogam com as armas que possuem. Mas cadê as armas dos seus espectadores? Será que realmente vamos continuar aceitando tudo, sem questionar nada? Pensem nisso, meus caros.

Beba, mas pense. Use, mas pense. Vista, mas pense. Consuma, mas pense.

Um abraço para todos.

Alex Sales

OBS: Comentem mais nos posts. Sinto falta dos senhores mostrando a opinião aqui no blog. Quero discutir os assuntos abordados aqui, e pra isso, preciso de vocês. E, ah... Te amo, Gui. Seu lindo.

Dia 06/04/12 – Sexta-Feira (Santa). Mais um feriado para alegrar as nossas vidas. Mas nesse dia 06 nós temos um motivo de comemoração e orgulho: 2, DOIS, D-O-I-S meses de Blog Levemente. Nesse tempo, nós já temos quase 2.700 visitas e um reconhecimento muito positivo de toda a galera que conhece o nosso trabalho. Por isso, antes do post de hoje, eu e o Alex Sales gostaríamos de agradecer o apoio e a confiança que vocês, leitores e admiradores do Blog têm depositado na gente. Isso só nos motiva a fazer um trabalho cada vez melhor. Valeu mesmo, seus leves.

Feitos os agradecimentos, vamos ao post.

Num feriado de páscoa, acho que o assunto do post fica até meio óbvio. Esse feriado é “dividido” em três dias: Sexta-Feira Santa, Sábado de Aleluia e Domingo de Páscoa.

A Sexta-Feira Santa é a data em que os cristãos lembram a paixão, crucificação e morte de Jesus Cristo. Nesse dia rola toda uma tradição de não poder comer carne vermelha, fazendo com que a galera saia alucinada pelos mercados da vida em busca, principalmente, de peixe. Como as redes de supermercados, de besta, não tem nada, aumentam o preço do peixe. O peixe mais tradicional da Sexta-Feira Santa é o bacalhau, que fora de época já custa lá seus R$ 500,00 e na semana Santa passa a custar em torno de R$ 1, 000,00. Brincadeiras à parte, esse é um dia importante para os cristãos, e é DE LEI passar “A paixão de Cristo” e filmes derivados na tv durante todo o dia.

O Sábado de Aleluia é o “último” dia pra comprar ovos de páscoa para aqueles que desejam presentear pessoas queridas no Domingo. A galera fica meio alucinada nos supermercados e geralmente a maioria dos ovos já está quebrado por lá. O Sábado de Aleluia é um dia meio xarope porque tem uma galera que “malha o Judas”. Eu nunca entendi bem o sentido de bater em um boneco escroto como se ele fosse o próprio Judas Iscariotes. Seria mais correto se as pessoas da época tivessem linchado o Judas verdadeiro. Se pá nem o próprio Jesus curte muito essa história das pessoas malharem o Judas, mas, tradição é tradição, por mais tosca que seja;

O Domingo de Páscoa celebra a Ressureição de Cristo. Não sei ao certo como fizeram isso, mas de alguma forma as pessoas conseguiram associar tal fato a chocolate, ovos de chocolate e também a um coelho (???) Eu, particularmente, nunca curti o coelho da páscoa porque ele mesmo fez o favor de estragar seu personagem. Nas festinhas de escola, eu sempre via o imbecil tirando a roupa de coelho depois da entrega dos ovos, estragando assim parte da minha infância. O coelho da páscoa não é tipo o Papai Noel, que de fato existe, mas se não existisse, conseguiria muito bem manter seu personagem de forma digna. De qualquer maneira, esse é o dia favorito dos amantes de um bom chocolate e também uma ótima oportunidade de presentear quem você ama.

Guilherme Olimpio

Obs.: A Equipe Levemente deseja a todos os leitores uma feliz páscoa, com muito chocolate mas ao mesmo tempo com um pouquinho de reflexão sobre o verdadeiro significado desta data e a importância de Cristo nas nossas vidas. Eu e o Alex aceitamos chocolate, não se esqueçam.

Leveza pra vocês.

Não podemos negar que atualmente, aqui no Brasil, temos dois ícones teen que fazem muito sucesso entre a galera: O jogador de futebol (e gênio) Neymar, e o vocalista do Exaltasamba, Thiaguinho. Arrisco afirmar que estes dois rapazes são os precursores do movimento “Ousadia&Alegria” que tomou conta do país.

Mas o que caracteriza uma pessoa “Ousadia&Alegria”? Será que você é um deles? Bom, vamos pontuar algumas coisas que caracterizam este fenótipo tão peculiar de ser humano.

- Pagodjééééééé: Sim, o pagode. Ritmo brasileiro, envolvente, que contagia todo mundo. Porém, o “Ousadia&Alegria” VIVE o pagode. É pagodjé quando acorda, é pagodjé no banho, é pagodjé na escola, é pagodjé no mercado... Eita, pagodjé! Além de ouvirem até os tímpanos entrarem em colapso, o “Ousadia&Alegria” encara as letras como filosofia de vida, aplicando as situações em seu cotidiano.

- Roupas: Ahhhh, rapaz... Moleque ousado tem que estar nos trinques! Brinco de ouro, as vezes um boné, calça jeans, camiseta de marca... Tudo é pura ousadia, rapaz. Sem contar no perfume extravagante e no moicano bem arrepiado. Confesso que até acho maneiro, o estilo.

- Gírias: “Hoje tem!” “Mulherada toda solta no pagodjéééé!” “#Ousadia&Alegria!” “Moleque ousado, com fé em Deus eu vou longe!”. Preciso dizer mais algo? Acho que não, né?

Eaí, se encaixou no perfil? Não? Sim? Veja aí, leitor.

Pra quem se ofendeu, peço desculpas. Não quero isso. Eu acho o estilo “Ousadia&Alegria” uma coisa muito bacana, e já que é pra ser leve, resolvi falar de um estilo BEM LEVE.

Leveza pra vocês, manos. Um grande abraço.

Alex Sales

OBS.: Hoje não tem obs.

Olá, caros leitores. Primeiramente, gostaria de pedir desculpas mais uma vez por não termos postado o tipo de conteúdo que todos esperavam na Sexta-Feira. Por motivos pessoais, achamos por bem que aquele momento não era o mais adequado para que espalhássemos nossa leveza de todas as semanas aqui no Blog. Não foi preguiça, “migué”, falta de comprometimento, nem nada do tipo. Gostaríamos de, mais uma vez, demonstrar todo o nosso repúdio à violência sem fim que assombra o nosso país e que tira vidas, abala famílias inteiras e mesmo assim, não para.

 Pra compensar o post que não rolou na Sexta-Feira, excepcionalmente neste domingo, vou fazer um post para que o conteúdo do blog fique em dia e para não ficarmos em débito com vocês, leitores leves.

Assim como vocês sabem, hoje estamos vivendo mais um Domingo. Mas, em 2012, esse primeiro Domingo de Abril carrega consigo o fato de ser o famoso “dia da mentira”. Dizem que a brincadeira do dia da mentira surgiu inicialmente na França, mas começou a ter “sucesso” no nosso país no dia 1º de Abril de 1828, quando a morte de Dom Pedro foi divulgada através de um periódico, mas no dia seguinte foi desmentida. A brincadeira perdura até os dias atuais, e no dia da mentira, todo mundo fica um pouco mais “engraçadinho”.

Todos querem pregar peças em seus amigos, conhecidos e até mesmo em seus pais. Na infância, lembro-me de em seguidos primeiros de Abril, ter chegado em casa com os olhos falsamente marejados, e ter dito a minha mãe: “Mãe, fui suspenso porque xinguei a professora”. Pois é, era hilário até o momento em que a minha mãe começava a gritar e eu era obrigado a desmentir, mas valia a pena pela emoção.  

Os veículos mais sérios de comunicação também adoram pregar suas peças. Os fãs mais viciados na série de TV “Lost” devem lembrar que no dia 1º de Abril de 2010, o site Yahoo publicou na sua área de notícias que a verdadeira ilha de Lost havia sido descoberta. Em 2011, o Jornal Britânico “The Independent”, publicou que Portugal havia vendido o jogador de futebol Cristiano Ronaldo a Espanha por 160 milhões de Euros. Mentirinhas bem toscas e difíceis de acreditar, mas o fato de ler aquilo em um veículo sério e com credibilidade faz com que tenhamos minutos de apreensão e dúvida.

O dia da mentira tem todo um sentido cômico, de pregar peças etc. Mas o 1º de Abril é basicamente um dia pra “confirmar” aquilo que o ser humano já faz durante todos os outros dias do ano desde que aprende a falar. O dia da mentira existe, mas se for parar pra pensar, TODO DIA é dia da mentira. Nós somos meio que condicionados a mentir. Alguns mentem por necessidade da situação, outros mentem pra salvar a própria pele e outros mentem por puro prazer. De qualquer forma, a mentira faz parte das coisas negativas que constituem um ser humano, mas não dá pra julgar, afinal, já dizia Dr.House: “Everybody Lies”.

E ah... Só mais uma coisa. ALGUMAS meninas/mulheres continuam com essa palhaçada de que hoje é “dia dos homens” e bla bla bla bla bla. Vocês mentem com a mesma frequência e tão bem quanto nós. Mentir é uma característica de nós SERES HUMANOS em geral. E eu não falo isso pra “defender” o sexo ao qual eu pertenço nem nada do tipo. Mas enfim, se (algumas) de vocês, mulheres, ainda tem essa ideia de que hoje é “dia dos homens”, deve ser no mínimo porque vocês estão sempre atrás dos caras errados, aqueles que mentem por puro prazer. Não adianta generalizar, não é porque um idiota partiu seu coração e mentiu pra você, que todos os outros homens do mundo vão fazer o mesmo. E é o que eu sempre digo pra vocês que amam generalizar essa história: Insatisfeita com TODOS os homens? NENHUM deles presta? TODOS mentem? Vira lésbica então, você vai se sair muito melhor com pessoas do seu próprio sexo e que (supostamente) não mentem, não traem e nem partem vossos corações.

Guilherme Olimpio

Obs.: Amanhã, por motivos de organização e cronograma do Blog, não teremos post. Quarta-Feira às 20h30min as atividades serão retomadas em seu ritmo costumeiro com postagens na 2ª, 4ª e 6ª. Obrigado pela compreensão e continuem lendo, seguindo e divulgando o Levemente. 

Sigam-nos no twitter: @ScreamForMe e @guiiolimpio. Sigam também o twitter da molecada do @PlanetaRap e confiram o site deles pra conhecer um pouco mais desse trabalho tão interessante que eles vem fazendo: http://www.planetarap.com.br/

Leveza pra vocês.